Era uma vez um palhacinho que não sabia sorrir, mas almejava descobrir a alegria de viver.
Entre fórmulas desastradas e feitiços atrapalhados, um mago descobre, escondido em seu pequenino coração de menino,o antídoto que pode salvar a infância do pequeno palhaço: a magia de sorrir e fazer rir por meio da essência do coração.
A história de Manoelito, o Palhaço Tristonho surgiu em meados de 2007, como uma peça de teatro escrita por Angélica Rizzi encenada por ela e o artista plástico Ednilson Pissolato para internas da ala psiquiátrica do Hospital Presidente Vargas e também para crianças da comunidade de papeleiros de Gravataí, na região Metropolitana de Porto Alegre.
Pensando nos contadores de história e deficientes auditivos, a obra tem também a escrita de sinais (libras), realizada pela tradutora-intérprete de língua de sinais Patricia Ughi Barbosa e pela instrutora de língua de sinais Renata Heinzelmann e análise da psicopedagoga Anelise Delpino.
No verso de cada página, a mesma ilustração é publicada em preto-e-branco (para colorir), junto com o texto vertido pela tradutora Márcia Roque Martins da Fala Idiomas para o inglês em papel reciclado.
Dar vida ao palhacinho Manoelito é um pequeno sonho da autora Angélica Rizzi que, assim como o personagem tem como sua razão de existir semear a essência do coração, que tanto Manoelito desejava encontrar.
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