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Mostrando postagens de julho, 2009

Manoelito o palhaço tristonho

As histórias fazem com que o pequeno leitor libere sua imaginação e se reporte para o mundo que está sendo apresentado, passando de herói a bandido, vivendo intensamente as aventuras dos personagens. Mas elas podem ir além, aí entra a importância de quem escreve, pois quando preparadas adequadamente, podem trazer grandes benefícios na formação de conceitos, no desenvolvimento de valores éticos que levam a formação da auto-estima e cooperação social. É o que podemos ver nessa história, onde nosso amiguinho, Manoelito passa por situações que o levam a questionar seus sentimentos, sentimentos estes que também são vivenciados pelas crianças no seu dia a dia. A autora passa as emoções, dúvidas, tristezas e alegrias de seu personagem utilizando uma linguagem que vem ao encontro do público infantil, enfatizando o sonho, a magia e a fantasia, mas também mostrando o quanto a realidade apresentada através da amizade, do amor, da confiança e da união são importantes para se vencer as dificuldade

A essência do coração

Era uma vez um palhacinho que não sabia sorrir, mas almejava descobrir a alegria de viver. Entre fórmulas desastradas e feitiços atrapalhados, um mago descobre, escondido em seu pequenino coração de menino,o antídoto que pode salvar a infância do pequeno palhaço: a magia de sorrir e fazer rir por meio da essência do coração. A história de Manoelito, o Palhaço Tristonho surgiu em meados de 2007, como uma peça de teatro escrita por Angélica Rizzi encenada por ela e o artista plástico Ednilson Pissolato para internas da ala psiquiátrica do Hospital Presidente Vargas e também para crianças da comunidade de papeleiros de Gravataí, na região Metropolitana de Porto Alegre. Pensando nos contadores de história e deficientes auditivos, a obra tem também a escrita de sinais (libras), realizada pela tradutora-intérprete de língua de sinais Patricia Ughi Barbosa e pela instrutora de língua de sinais Renata Heinzelmann e análise da psicopedagoga Anelise Delpino. No verso de cada página, a mesma ilus